A acne nada mais é do que uma inflamação dos folículos pilosos da pele — estruturas onde nascem os pelos do corpo —, que aparece em forma de cravos, pápulas, pústulas, nódulos e/ou cistos. Essa inflamação ocorre por meio da interação de múltiplos fatores, sendo eles:
Esse processo pode ter vários gatilhos, como genética, disfunção hormonal, estresse crônico, uso inadequado de cosméticos, dieta rica em açúcar, exposição exagerada ao sol, tabagismo, entre outros.
A acne também é uma doença de alta incidência, que afeta homens e mulheres de diversas idades: mais de 85% dos adolescentes e até 40% dos adultos convivem com isso todos os dias.
Apesar dessa alta prevalência, a condição é motivo de angústias. Mesmo nos casos menos intensos, muitas vezes há comprometimento na qualidade de vida e autoestima dos pacientes.
Assim, controlar e acabar com as lesões existentes, prevenir a formação de cicatrizes permanentes e limitar a duração da doença são os principais objetivos do tratamento da acne.
A abordagem terapêutica é individualizada e depende da gravidade dos sintomas. Entre as opções disponíveis, vale citar o uso de medicamentos tópicos e orais e certos procedimentos dermatológicos, como limpeza de pele, peelings e laser.
Já para o tratamento das cicatrizes residuais, temos à nossa disposição algumas técnicas e tecnologias, como o laser fracionado ablativo, o microagulhamento, o preenchimento com ácido hialurônico e as subcisões (procedimento cirúrgico que rompe as traves fibróticas).
A combinação das terapias propicia excelentes resultados, com elevação das áreas deprimidas e melhora da textura da pele.
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