Câncer de pele

Entre todos os tipos de câncer, o câncer de pele é um dos mais comuns no mundo. Sozinho, ele representa 33% dos tumores malignos registrados apenas no Brasil, com cerca de 180 mil novos casos diagnosticados a cada ano.

 

A exposição excessiva e sem proteção ao sol é a grande responsável pelo surgimento da doença. Vale ressaltar que essa exposição é cumulativa, ou seja, quanto maior a exposição desprotegida, maior o dano celular.

 

O câncer de pele pode ser dividido em dois grandes grupos:

 

  • Melanoma: originado nos melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina, este é o tipo mais raro da doença (representa cerca de 5% dos casos), mas também é o mais agressivo, com alto potencial de produzir metástase.

 

  • Não melanoma: é o mais frequente e também com menor letalidade. No entanto, mesmo com altos índices de cura, se não for tratado precocemente pode tornar sua remoção complicada, causando prejuízos estéticos significativos aos pacientes.

 

Atualmente, há um grande arsenal terapêutico para combater os diferentes tipos de câncer de pele e a cirurgia dermatológica para retirada da lesão é o principal tratamento na maioria dos casos.

 

Quando a doença está em estágios iniciais, o procedimento pode ser feito em nível ambulatorial, sem internação. Além da retirada completa do tumor com margem de segurança, a cirurgia tem o objetivo de fazer a reconstrução funcional e estética da área tratada.

 

Procedimentos relacionados:

  • Biópsia de pele
  • Exérese cirúrgica